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14
NOV
2023
Planejamento financeiro

Dicas que te ajudam na decisão sobre pagar aluguel ou financiar a casa própria

Pagar aluguel ou entrar num financiamento para adquirir a casa própria? Você, certamente, já fez essas perguntas muitas vezes.

Pagar aluguel ou entrar num financiamento para adquirir a casa própria? Você, certamente, já fez essas perguntas muitas vezes. E também já ouviu algum amigo falar que dinheiro para pagar aluguel é dinheiro jogado pelo ralo.
A depender da situação, pagar aluguel, a um preço justo, pode ser uma boa alternativa. E não se pode descartar a possibilidade de um financiamento, desde que a modalidade escolhida ofereça juros razoáveis que caibam no orçamento da família.
Neste artigo vamos trazer algumas hipóteses que podem ajudar você decidir qual a melhor opção. Com um bom planejamento, considerando os ganhos da família, certamente você irá tomar uma boa decisão.

Financiamento da casa própria é uma boa opção?

Ao cogitar a possibilidade adquirir financiamento da casa própria, é importante que a família tenha a certeza de que permanecerá por um longo tempo naquela residência.
Procure observar com atenção as parcelas e demais custos, como condomínio, e outras taxas atreladas ao financiamento, que elevam os valores dos gastos mensais. Lembre-se que as despesas não devem comprometer mais de 30% da renda familiar.
Especialistas recomendam que as contratações de financiamentos não ultrapassem os 30% da renda mensal com parcelas. A própria instituição financeira também fará essa análise no momento da negociação.

Juro alto, o maior inimigo!

O que conta mesmo é o quanto a instituição financeira vai cobrar de juros para a contratação do financiamento. Na prática, o consumidor vai alugar o dinheiro do banco. E esse “aluguel” não custa barato.
Além disso, o candidato ao financiamento deve considerar eventuais reformas no imóvel e outras pequenas despesas que sempre aparecem no momento da mudança.

Aluguel ou financiamento da própria, vamos calcular?

Para se ter uma ideia de qual a melhor opção vamos fazer um exercício hipotético, claro, tentando ficar o mais próximo da realidade, considerando percentuais o histórico médio de instituições financeiras.
No nosso exercício vamos considerar que o imóvel escolhido custa R$ 400 mil e a entrada deve ser de 20% deste valor. A taxa anual de juros é de 7,75%.
Nesta hipótese, considerando o prazo do financiamento de 30 anos, as parcelas ficariam em R$ 2.232,00, conforme a Tabela Price, bastante utilizada para financiamentos. Neste caso, nosso candidato ao empréstimo desembolsaria ao final dos 30 anos a quantia de R$ 803.503,00, o equivalente a dois imóveis.

E se a opção for pagar aluguel?

Vamos considerar aqui que o nosso consumidor vai morar de aluguel e pagar um valor mensal de R$ 1.200,00 e aplicar o valor que deveria dar de entrada, caso optasse pelo financiamento. Os R$ 80.000,00 da entrada vão para uma aplicação conservadora que rende 5% ao ano.
Na sequência, a família do nosso consumidor investe, todo o mês, R$ 1.032,00 que é a diferença entre o valor da parcela (R$ 2.232,00) e o valor do aluguel (R$ 1.200,00). Resultado: num prazo de 14 anos, a família terá na conta o valor de R$ 400 mil.

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